O Jornalecão conta a história da gente

Conheci a família Jornalecão quando dei início ao trabalho na coordenação de eventos para exposição e venda de produtos ou serviços aqui em Ipanema. No início dos anos 2000, inauguramos o “Mix Bazar Ipanema”, um evento que começou no pátio de casa e foi para a SABI (Sociedade de Amigos dos Balneários de Ipanema). Ali, conheci os irmãos Gustavo e Guilherme, que me apresentaram o jornal comunitário que seria o nosso principal veículo de informações e de comunicação com os moradores de Ipanema e arredores. De lá para cá, outros eventos e atividades culturais foram promovidas em Ipanema e reportados por este importante jornal comunitário que, a cada edição, contou a história da gente e, por isso, pode ser considerado a principal fonte de registros da memória da zona sul de Porto Alegre. Aqui em Ipanema, foi o “Arte e Artista na Orla”, o “Arte e Grafitti na Orla”, o “Mutirão da Carteira de Artesão”, o “Fumproarte editais”,  o “Museu de Artesanato do Rio Grande do Sul Arthur Guarisse-MAG”,  a “Pequena Feira do Livro de Ipanema”, o nosso  amado “Brique de Ipanema”, entre tantos outros eventos, empreendimentos criativos ou atividades culturais que, durante esses anos todos, vêm sendo divulgados junto a nossa vizinhança  pela família O Jornalecão, com muito profissionalismo e amor por cada iniciativa nossa. Parabéns, Adília, Valtor, Gustavo, Guilherme e Jean Pico! Agradecemos e desejamos vida longa ao nosso amado O Jornalecão!

Por Márcia Morales Salis moradora de Ipanema, gestora cultural,
coordenadora do Brique de Ipanema e colunista de O Jornalecão