Educandário continua recebendo tampinhas plásticas e precisa de ajuda para separá-las por cor

O Educandário São João Batista, entidade filantrópica de tratamento e educação que atende gratuitamente 180 pacientes e alunos com necessidades especiais, está passando por muitas dificuldades durante a pandemia do coronavírus. Com gastos altos para manter a equipe de profissionais necessários (fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, entre outros profissionais para alimentação, limpeza, manutenção, etc.), a instituição perdeu algumas de suas fontes de renda durante a quarentena, como a realização de eventos. Segundo a Presidente Voluntária da instituição, Jandira Matilde Freire, para manter o quadro de profissionais, o Educandário se viu obrigado a diminuir o tempo de fisioterapia, fonoaudiologia e outros atendimentos especializados que oferece, sem custos, há mais de 80 anos, e necessita urgentemente de recursos para poder manter o atendimento.

Uma das fontes de renda do Educandário é através da doação de tampinhas plásticas, com o apoio do Projeto Tampinha Legal, criado pelo Sinplast (Sindicato das Indústrias de Material Plástico no RS) e pelo CBP (Congresso Brasileiro do Plástico). As tampinhas doadas para o Educandário são separadas por cor, ensacadas e vendidas por quilo. Portanto, além de receber mais tampinhas plásticas, o Educandário também precisa de voluntários para separar as tampinhas por cor. Desde que a entidade ficou impossibilitada de receber os voluntários, em razão da pandemia e de muitos de seus alunos e pacientes serem do grupo de risco, mais uma importante fonte de renda foi diminuída.

Por essa razão, o Educandário pede a ajuda de voluntários para separar as tampinhas em suas casas, podendo vir buscar o material na entidade ou já trazendo as tampinhas separadas por cor. Mais informações pelo fone (51) 3246-5655 e pelo e-mail [email protected].