Promessa é de que serviços do Hospital da Restinga não terão prejuízos na transição

Contrato atual se encerra em 30 de junho e, no dia seguinte,
novo gestor deve assumir a prestação de serviços

 

Uma das preocupações dos moradores da Zona Sul de Porto Alegre é quanto ao período de transição da responsabilidade da gestão do Hospital Restinga e Extremo Sul, pois, no dia 30 de junho, o Hospital Moinhos de Vento (atual administrador do complexo hospitalar) deixa de ser o responsável pela gestão. Um novo edital, que prevê uma nova gestão por meio de termo de colaboração, está em andamento e o vencedor deverá ser conhecido em 7 de junho.

Conforme informações do Município, não há risco de o atendimento sofrer prejuízos no período de transição e, no dia 1º de julho, o novo gestor deverá começar a cumprir o novo contrato, que prevê que o teto de investimentos do Poder Público é de R$ 3,7 milhões/mensais (somando recursos da União, Estado e Município), enquanto o piso fica em R$ 2,59 milhões – os demais recursos serão repassados pelo próprio gestor, por meio de valores de renúncia fiscal. Com este montante, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) prevê diversas melhorias no atendimento: aumento do número de leitos para 111 (hoje, são 66), ampliação de 147% na oferta mensais de exames, implantação de quatro blocos cirúrgicos e um pronto atendimento de traumatologia.