Grupo de Terapia Comunitária quer espaço para prosseguir atividades

Aprendizagem e trocas de experiências em artesanato, participação em palestras e vivências terapêuticas que favorecem o bem-estar psicológico: estas são algumas das atividades que o Grupo de Terapia Comunitária, idealizado e concretizado na Unidade Básica de Saúde Guarujá (UBS Guarujá), continua realizando, apesar de ter perdido sua sala.

Com o fechamento da unidade de saúde da Serraria (sob alegação de falta de segurança), o espaço que utilizavam na UBS Guarujá passou a ser utilizado como depósito de material da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Morro dos Sargentos, que direcionou parte do atendimento para o Guarujá e também para a unidade de saúde de Ipanema. Devido à alteração (criticada tanto por moradores do Guarujá quanto da Serraria), o atendimento do Grupo de Terapia Comunitária só não ficou “sem-teto” porque uma moradora do bairro Guarujá, a psicóloga Cléia Dutra, ofereceu o espaço de sua residência para o pessoal continuar se encontrando temporariamente, com o objetivo de impedir que o resultado da terapia seja perdido, até que uma solução seja encontrada – já que os participantes continuam solicitando o uso da sala ocupada anteriormente.

 

 

Book fotográfico estimula auto-estima das participantes

 

Em 21 de setembro, em alusão à ideia da campanha Setembro Amarelo (que chama a atenção para o problema dos suicídios), o Grupo de Terapia Comunitária realizou um evento de confraternização e estímulo à auto-estima: a montagem de um book fotográfico para as participantes se perceberem lindas e atuantes na sociedade.

Assim, elas foram maquiadas e fotografadas, vivendo um dia especial, juntamente com diversas voluntárias, entre as quais Cléia Dutra, Fernanda, Rita Oliveira, Giselda Silva, Lúcia Mazoni e a fotógrafa Luisa Limberger (www.studioartvisual.com).