Restaurante flutuante permanecerá em Ipanema pelo menos até setembro

O restaurante flutuante Pérola Negra desembarcou na orla de Ipanema há algumas semanas e começou a atender o público, desde o dia 19 de julho, na Avenida Guaíba, nas proximidades da esquina com a Avenida Osvaldo Gonçalves Cruz. A novidade atrai frequentadores da orla (moradores e visitantes), que aproveitam os pratos e a paisagem do Guaíba, e está sendo bem recebida pelos clientes.

O restaurante tem capacidade para 250 pessoas, servindo diversos pratos – como grelhados, churrasco e filé de traíra – de terça a sábado, das 11h às 23h, e aos domingos, das 11h30 às 15h e das 17h às 23h.

O Pérola Negra, que veio de Rio Pardo (onde permaneceu dois anos), recebeu licença temporária de 90 dias da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. Com isso, a “balsa restaurante” ficará junto ao calçadão de Ipanema até, pelo menos, o mês de setembro.

Para poder operar na capital gaúcha, o Pérola Negra também necessitou de autorização da Marinha e, além disso, o “barco restaurante” conta com sistema de esgoto totalmente adaptado à embarcação. Após, os resíduos são levados por uma empresa desentupidora devidamente contratada para fazer a destinação correta.

 A permanência em outubro depende da renovação da autorização para ficar em Porto Alegre por mais tempo. Se isto não acontecer, o restaurante flutuante poderá ir para Arambaré, um dos possíveis destinos.

 

Banner Restaurante Pérola Negra - Foto Gustavo Cruz-O Jornalecão

 

Restaurante faz comunicado
aos amigos e vizinhos de Ipanema

 

O mês de agosto começou com um comunicado da administração do Pérola Negra aos amigos e vizinhos de Ipanema. Além de destacar alguns pratos especiais servidos e algumas novidades previstas (como a pizza com massa caseira) e informar que o “barco restaurante” ficará no local por uns 90 dias, é destacada a preocupação com a natureza: “Nosso sistema de esgoto possui reservatórios apropriados e, posteriormente, a sucção é feita pela empresa Master, e óleos e gorduras recolhidos pela empresa Base Indústria e Comércio, ou seja, nenhum resíduo é despejado na natureza”.

 

 

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