O Jornalecão acompanha pedidos da comunidade

Buracos fechados na Avenida Juca Batista

 

Atendendo pedido da comunidade através do Fala Porto Alegre (fone 156), foram fechados, nos primeiros dias de março, buracos abertos no canteiro da Avenida Juca Batista para colocação de postes da CEEE. Como a espera já passava de um ano, moradores preocupados com a possibilidade de proliferação do mosquito Aedes aegypti acionaram a Vigilância em Saúde no mês de janeiro. Esta repassou o assunto para a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que, por sua vez, levou o caso à Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov). A questão chegaria ainda ao conhecimento da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), mas a Divisão de Conservação de Vias Urbanas da Smov agiu rapidamente e conseguiu resolver o problema, tapando os buracos antes mesmo de o assunto ser levado ao conhecimento da CEEE, a fim de antecipar a solução e eliminar o risco à população.

 

 

DEP realiza limpeza de boca de lobo problemática na Ponta Grossa

 

Desde 2016, moradores das proximidades da esquina das ruas Santa Mônica e Paulo Muller vêm solicitando a realização de limpeza e reparos em uma boca de lobo que, frequentemente, entope devido à terra da Rua Santa Mônica, que não é pavimentada. Lajes da boca de lobo também quebraram, permitindo mais acúmulo de terra e, consequentemente, alagamentos quando chove. Segundo relatos de vizinhos, devido a um endereço registrado erradamente em um protocolo no 156, equipe do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) teria feito limpeza em uma boca de lobo localizada a poucos metros, que não tinha problemas. Em 17 de fevereiro, foi aberto, então, um novo protocolo (0519681759), atendido pela Seção Extremo Sul do DEP, que, em 24 de março, executou a limpeza manual da boca de lobo e do poço de visita (com retirada de grande quantidade de areia) e a reposição de quatro lajes de concreto. Os moradores agora estão na expectativa de confirmar, nos próximos dias de chuva, se o problema foi resolvido sem ser necessária a limpeza com caminhão de hidrojato (no momento, indisponível para uso).

 

 

Passeio na Praça Apiacá sem previsão de recuperação

 

Buraco na Praça Apíaca - Foto Adília Cruz da Silveira-O jornalecão

Moradores das proximidades da Praça Apiacá, no Espírito Santo, solicitaram apoio a O Jornalecão para obter informações sobre o pedido para manutenção do passeio que está degradado, com o saibro sendo levado pela chuva e entupindo bocas de lobo. O vencimento do prazo para atendimento do protocolo 0584541722 aconteceu 23 de fevereiro, mas, segundo a Divisão de Conservação e Manutenção da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade (Smams), a manutenção ainda não tem data definida porque deverá ser feita por uma empresa terceirizada, que ainda será contratada pelo Município, já que os contratos anteriores não foram renovados.

 

 

Esgoto a céu aberto ainda sem solução
na Vila dos Sargentos, no bairro Serraria

 

Desde 16 de janeiro, moradores da Vila dos Sargentos, no bairro Serraria, estão solicitando a desobstrução da rede de esgoto, pois os resíduos estariam correndo a céu aberto, trazendo risco de saúde às pessoas que passam pela Rua Argemiro Ogando Correa, na altura do número 304. Conforme os registros do protocolo 0153361726, problemas como mau cheiro e infestação de moscas e ratos no local foram relatados seis vezes entre janeiro e março. A comunidade pediu apoio ao Centro Administrativo Regional – CAR Sul (que está em contato com o DEP e enviou fotos do local) e para O Jornalecão, que contatou o engenheiro Marcos Padilha, da Seção Sul de Conservação do DEP. Padilha informou que a busca de uma solução é uma das prioridades da região, mas que depende do uso de um caminhão de hidrojato para realizar a retirada de terra, raízes de árvores e outros detritos. O equipamento deverá ser recolocado em uso em abril, por isso, ainda não é possível fazer uma previsão. Além disso, o serviço deve ser realizado por uma empresa terceirizada, mas sua contratação depende ainda de liberação da Prefeitura para formalização de novos contratos. O engenheiro ressalta, porém, que a utilização de hidrojato é paliativa, pois a solução definitiva seria uma obra, com troca de redes antigas, mas que, como depende de verbas atualmente indisponíveis, não tem previsão para ser realizada.